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A Cidade da Praia nasceu a partir de um poço no Taiti

No que em a cidade da Praia celebra 166 anos (29 de Abril de 1858), Santiago Magazine publica uma grande entrevista com o historiador António Correia e Silva. Origem, crescimento, demografia, cultura e sociologia da maior urbe do país, erguida sobre pântanos, driblando crises sanitárias e sobrevivendo a revoltas até se impor como uma cidade rica e próspera. "Até chegar a capital, a Praia teve de fazer uma viagem histórica longa, cheia de avanços e recuos".

O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer (II parte)

*Nota do autor: o presente texto foi escrito a pedido do primo Doutor Mário Lima, também um Furtado, e serviu de base para a elaboração de um belo e muito pertinente Resumo Executivo pelo neto da tia Candinha (de seu nome próprio Paula Tavares Furtado), nosso primo e muito amigo do nosso saudoso irmão Nhonhô, o Doutor Engenheiro Inácio Pereira, que o leu como conferência de evocação e de exaltação biográficas de Frederico Hopffer Cordeiro Almada/Nhonhô Hopffer por ocasião da homenagem que lhe foi prestada no Encontro da Família Furtado, realizado no passado dia 6 de Abril na...

O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer

"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (II parte)

"Como é também sabido, a existência de uma sociedade escravocrata consistente nas ilhas de Cabo Verde foi posta em causa e contestada por Humberto Cardoso no ensaio “O Erro de António Carreira”, publicado em Julho de 1998 na extinta revista C(K)ultura, dirigida por Ondina Ferrreira e editada pelo antigo Ministério da Cultura quando António Jorge Delgado era o titular da pasta..Convictamente agarrado à tese acima referida de Humberto Cardoso e nela erroneamente ancorado, o autor do recentemente editado livro As Ilhas Crioulas de Cabo Verde-Da Cidade-Porto ao Porto ao Porto-Cidade...

Que Justiça queremos para Cabo Verde

Todos estamos de acordo: é necessária uma reforma séria da Justiça cabo-verdiana, valorizando o trabalho do Ministério Público e dos juízes e, ao mesmo tempo, protegendo a sua autonomia, sem prejuízo de críticas e escrutínios que possam e devam ser pontualmente feitos.

Liderança da GP do PAICV. Nova proposta de Rui Semedo sem apoio da ala janirista

O presidente do PAICV, Rui Semedo, propôs na reunião do Conselho Nacional do partido do passado fim de semana, que João Baptista Pereira continuasse como líder do Grupo Parlamentar, sendo coadjuvado na vice-presidência da bancada tambarina pelos dois concorrentes chumbados para o substituir, Démis Lobo Almeida e Luis Pires. Mas João do Carmo, da ala janirista, garantiu ao jornal A Nação ter o apoio da maioria dos deputados para se eleger, desautorizando de novo o  presidente do PAICV, que acusa de não ter discutido o assunto antes com os eleitos nacionais do seu partido.

Crise. Comissão Política do PAICV rejeita Luis Pires para liderança do Grupo Parlamentar

Luis Pires, candidato único à presidência do Grupo Parlamentar do PAICV apoiado pela ala janirista, não passou na Comissão Política Nacional do partido reunida na noite de ontem, 6. Com 14 votos contra, sete a favor e uma abstenção, a CPN “vingou” o chumbo pelos deputados de Démis Lobo, aprovado então por esse órgão partidário por proposta de Rui Semedo. E volta tudo à estaca zero, ou seja, um novo nome vai ser levado à aprovação da Comissão Política e mesmo se passar não é certo que seja aceite pelos seus pares na Bancada Parlamentar, onde o grupo pró-Janira é...